Após prometer que não fariam campanha com envolvidos no mensalão do Distrito Federal, o PT vai apoiar candidato que aparece em vídeo recebendo dinheiro do delator do esquema.
Luiz França (PHS), candidato à Câmara Legislativa do DF, aparece no auge da crise em vídeo entregue à Justiça por Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM.
Luiz França (PHS), recebe pouco mais de R$ 30 mil e ainda devolve troco para Barbosa. Ele era chefe do “Na Hora”, serviço de expedição de documentos do governo de José Roberto Arruda (sem partido).
O PT, por sua vez, aceitou fazer uma ampla aliança com dez partidos com a condição de fazer uma chapa “limpa”, sem nomes envolvidos no mensalão. Agora, o candidato ao governo Agnelo Queiroz tem como aliado o PHS, de Luiz França. A Folha procurou Agnelo, que não quis comentar o apoio de França à chapa.
Para o presidente regional do PT, Roberto Policarpo, a sociedade vai saber “diferenciar” os candidatos dos partidos. “A gente tinha dito que ia evitar [envolvidos no mensalão], mas quando fechamos as alianças não discutimos candidaturas. Nossa aliança é com o partido, e não com os candidatos. Os partidos deveriam ter feito essa depuração e agora esperamos que a sociedade faça”, afirmou.
Luiz França (PHS), candidato à Câmara Legislativa do DF, aparece no auge da crise em vídeo entregue à Justiça por Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM.
Luiz França (PHS), recebe pouco mais de R$ 30 mil e ainda devolve troco para Barbosa. Ele era chefe do “Na Hora”, serviço de expedição de documentos do governo de José Roberto Arruda (sem partido).
O PT, por sua vez, aceitou fazer uma ampla aliança com dez partidos com a condição de fazer uma chapa “limpa”, sem nomes envolvidos no mensalão. Agora, o candidato ao governo Agnelo Queiroz tem como aliado o PHS, de Luiz França. A Folha procurou Agnelo, que não quis comentar o apoio de França à chapa.
Para o presidente regional do PT, Roberto Policarpo, a sociedade vai saber “diferenciar” os candidatos dos partidos. “A gente tinha dito que ia evitar [envolvidos no mensalão], mas quando fechamos as alianças não discutimos candidaturas. Nossa aliança é com o partido, e não com os candidatos. Os partidos deveriam ter feito essa depuração e agora esperamos que a sociedade faça”, afirmou.
Folha
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