sábado, 18 de setembro de 2010

PT pressiona Supremo‏





Novas falsas denúncias contra o candidato Joaquim Roriz (PSC) voltaram a ser divulgadas por veículos de comunicação e colunas de jornalistas que estão apoiando abertamente o candidato petista Agnelo Queiroz. As novas mentiras começaram a ser plantadas na quinta-feira (16) tão logo foi anunciado que o Superior Tribunal Federal (STF) vai julgar na próxima quarta-feira (22) o recurso de Roriz para que lhe seja garantido o direito constitucional de ser candidato ao Governo do Distrito Federal. A estratégia petista é criar um ambiente político desfavorável a Roriz para influenciar nos votos dos ministros do Supremo.

Essa estratégia vem sendo usada pelo PT desde o início da campanha eleitoral. Os adversários procuram jogar a sociedade contra Roriz para prejudicá-lo no julgamento dos tribunais. Foi o que aconteceu no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF). Os adversários usaram a renúncia de Roriz ao Senado para influenciar a decisão. Foi um julgamento político. Mesmo não tendo cometido qualquer crime e sem ter sido julgado nem condenado por qualquer tribunal do país, o TRE decidiu que Roriz não poderia ser candidato. Os adversários repetiram a estratégia quando Roriz recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral, que referendou a decisão do TRE.

Agora, o PT mais uma vez recorre à mídia e a instituições aliadas para criar e propagar novos factóides políticos com o propósito de enfraquecer Roriz. A intenção é óbvia: jogar a opinião pública contra Roriz, criar um clima de condenação antes do julgamento e influenciar os votos dos ministros do Supremo. Vale lembrar que esse mesmo método foi usado pelo PT no passado. Os mais influentes veículos de comunicação do DF se colocaram a disposição dos candidatos petistas Saraiva e Saraiva (1988), Cristovam Buarque (1998) e Geraldo Magela (2002). O Supremo, felizmente, não caiu na armadilha do PT. Preservou a Constituição. Roriz pode concorrer, venceu as eleições e pode governar o DF.

Até o julgamento, Roriz será alvo de novos ataques. Como no passado, a munição virá de instituições públicas, que fornecerão informações ou distorcidas ou fabricadas para prejudicar Roriz. Essas toscas informações vão ganhar espaços generosos na mídia aliada dos adversários, que multiplicarão a mentira para todos os segmentos sociais.

Os adversários fazem isso porque ou não querem que o Supremo julgue o recurso de Roriz antes das eleições ou querem que o STF vote contra Roriz. Agnelo e seus aliados sabem: vencendo no Supremo, Roriz consagra a vitória nas urnas.


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