sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A esquerda radical quer rasgar a Constituição e soterrar a democracia.Roriz não permitirá‏!


A esquerda continua mostrando as garras da sua intolerância. Na quarta à noite, no debate entre os candidatos ao governo do DF, na Associação Comercial, uma atitude patética manchou o evento: o candidato do Partido Verde, Eduardo Brandão, se recusou a responder às perguntas de Joaquim Roriz. Ignorou um compromisso elementar – a sua plena aceitação em participar do debate, combinado previamente pelo seu partido, conforme documento oficial. Um homem desses cumprirá suas promessas “transversais” de campanha? Imagine-se do que um candidato de esquerda seria capaz se viesse um dia a se sentar na cadeira de governador.

Contudo, que todos fiquem alerta. Por trás do aparentemente juvenil protesto, a real motivação é uma monstruosa orquestração da esquerda de Brasília: impor métodos stanilistas à campanha política. Brandão, no seu desvario, foi acompanhado por manifestações de “solidariedade” dos dois outros candidatos de esquerda: Toninho e Agnelo Queiroz. A esquerda quer calar, quer apagar Roriz. Roriz é um risco para a esquerda.

Certamente os três queriam transformar o debate em um mero pic-nic eleitoral, um jogo de cartas marcadas em que o contraditório, o debate, a exposição de ideias eram para ser jogados no lixo. Contudo, o experiente Roriz não se deixou intimidar. Mostrou que não abandona a luta, que mantém a coragem de sempre para derrotar a esquerda senil de Brasília.

Esta esquerda insidiosa quer eliminar da disputa um candidato que está no seu pleno direito de participação. A lei garante. A candidatura é legítima até que o Supremo Tribunal Federal julgue em definitivo a questão. A confiar na tradição do Supremo, pelo seu papel de isenção e independência como guardião da Constituição brasileira, certamente os seus juízes darão ganho de causa a Roriz. Sua renúncia ao Senado ocorreu dois anos antes da chamada Lei da Ficha Limpa entrar em vigor. Roriz não foi julgado pela Comissão de Ética do Senado. A lei, ensinam os livros, não pode retroagir.

Mas a esquerda unida quer, neuroticamente, a qualquer custo, impedir mais uma vitória de Roriz nas urnas. Para tanto, inventa fatos. A esquerda não se contenta em “apenas” trapacear nos debates e nos programas eleitorais. Nestes últimos, ela vem sistematicamente falseando imagens na TV para iludir o eleitor. Os vídeos do PT exibem conteúdos contra Joaquim Roriz como se fossem comunicados oficiais do TRE. Um truque que a desonesta esquerda brasiliense aprendeu com os velhos stalinistas soviéticos. Aqui, numa variante do comunista assassino - que apagava companheiros das fotografias oficiais (antes de executá-los propriamente), o PT, além do desejo de suprimir, inclui imagens falseadas nas suas propagandas torpes. Tudo para tentar executá-lo depois. Não conseguirão. Roriz mostrou que não se aflige com truques de quinta categoria. Como ele próprio afirmou ontem na Associação Comercial: “Estou pronto para o debate de ideias, de projetos. Mas vou reagir a qualquer tentativa de intimidação”.

Roriz lamentou ao final do evento de ontem à noite que os partidos de esquerda de Brasília tenham ultrapassado todos os limites éticos e morais e chegassem ao paroxismo de surrupiar as funções do próprio Supremo Tribunal Federal. PV, PT e PSOL, assomados pela costumeira vertigem totalitária, e em delírio combinado, vestiram um tosca toga para proferir um falso veredicto de culpa formada. Três patéticos ditadorezinhos, comandados por um partido que alcança 1% nas pesquisas eleitorais, “sentaram-se” nas 11 cadeiras dos ministros do STF e decidiram que Roriz deve ser afastado da disputa, a qualquer preço, sem julgamento. Fácil, não? Basta apagar o incômodo adversário, decidir que ele não existe, cassar-lhe a palavra e a imagem, como fiéis stalinistas. Querem, em seguida, executá-lo. Não conseguirão.

Os verdadeiros democratas sabem que eliminar deslealmente o adversário tem um preço altíssimo. Custa caro ignorar o contraditório, desrespeitar o direito de defesa, ignorar a Justiça, rasgar a própria Constituição. O preço é soterrar lutas passadas, liquidar conquistas democráticas. É isto o que os esquerdistas falsários da ética desejam para Brasília.


Roriz não permitirá.

Pois o preço a ser pago não será cobrado de Joaquim Roriz, apenas. Essa conta terrível é uma mal para o DF e para o Brasil. Se a esquerda raivosa desrespeita simples normas de debates e arvora-se em juiz, imagine o que fará a esquerda se um dos seus ditadores sentar-se na cadeira de governador de Brasília.

Roriz não permitirá, com o apoio maciço de seus eleitores.

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