Uma notícia já começa a chacoalhar o cenário político da cidade. Deve vazar, nos próximos dias, um vídeo ainda inédito da vidioteca mais famosa do país, a de Durval Barbosa.
Um candidato ao GDF que teria assistido aos vídeos do escândalo da Caixa de Pandora numa espécie de “avant-première”, antes de a Polícia Federal deflagrar a operação que mudou a política da Capital.
O candidato assistiu aos vídeos, fez comentários, soube de todo o esquema antes de todo mundo. Depois saiu, caladinho, e se a informação de que o espectador premiado havia visto os vídeos não tivesse vazado, dele mesmo (o candidato ao GDF), ninguém saberia de nada. Fez cara de Monalisa e fingiu que nada viu, que nada sabia.
Como tudo o que acontecia naquela sala de Durval Barbosa, o “escolhido” para ver os vídeos em primeira mão também foi filmado. Esperava-se, no mínimo, que de lá saísse e alardeasse à população do DF o que viria. Esperava-se um escarcéu na polícia e discursos inflamados pela moralização na política. Nada disso.
Viu, foi gravado, comentou, sorriu e fingiu que nada aconteceu. Afinal, mais importante que “salvar e poupar a população de Brasília”, naquele momento era “garantir sua candidatura e ser candidato”.
Mas o vídeo do “avant-première” está por aí, em uma locadora perto de você, de mim, de todos nós. E, segundo fontes, será exibido em canal aberto...
Um candidato ao GDF que teria assistido aos vídeos do escândalo da Caixa de Pandora numa espécie de “avant-première”, antes de a Polícia Federal deflagrar a operação que mudou a política da Capital.
O candidato assistiu aos vídeos, fez comentários, soube de todo o esquema antes de todo mundo. Depois saiu, caladinho, e se a informação de que o espectador premiado havia visto os vídeos não tivesse vazado, dele mesmo (o candidato ao GDF), ninguém saberia de nada. Fez cara de Monalisa e fingiu que nada viu, que nada sabia.
Como tudo o que acontecia naquela sala de Durval Barbosa, o “escolhido” para ver os vídeos em primeira mão também foi filmado. Esperava-se, no mínimo, que de lá saísse e alardeasse à população do DF o que viria. Esperava-se um escarcéu na polícia e discursos inflamados pela moralização na política. Nada disso.
Viu, foi gravado, comentou, sorriu e fingiu que nada aconteceu. Afinal, mais importante que “salvar e poupar a população de Brasília”, naquele momento era “garantir sua candidatura e ser candidato”.
Mas o vídeo do “avant-première” está por aí, em uma locadora perto de você, de mim, de todos nós. E, segundo fontes, será exibido em canal aberto...
Livio Di Araujo
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