
A campanha do candidato ao governo do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC) acusou hoje o deputado distrital Paulo Tadeu (PT) de usar a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Corrupção da Câmara Legislativa de forma eleitoreira. Tadeu é candidato a deputado federal e entregou hoje o relatório final da CPI, no qual pede o indiciamento de 22 pessoas, dentre elas Roriz e o ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda (ex-DEM, sem partido).
“Essa CPI não tem validade porque demorou seis, sete meses para ter um relatório, que ainda foi feito por um deputado que é candidato do PT. É um relatório político-eleitoral que tem o objetivo de tanto convencer a população de que o ex-governador Roriz é responsável pelo governo Arruda”, afirma Paulo Fona, coordenador de Comunicação da campanha de Roriz.
De acordo com Fona, os contratos do governo com o Instituto Candango de Solidariedade (ICS) começaram no governo Cristovam Buarque, quando ele era filiado ao PT. Segundo o relatório de Paulo Tadeu – aprovado por unanimidade na CPI – o esquema de corrupção no DF que veio a ser conhecido como “mensalão do DEM” teve início há 10 anos, quando Joaquim Roriz era governador, e começou a firmar contratos com o ICS para desviar dinheiro público.
O relatório afirma que a “podridão” do ex-governo de José Roberto Arruda “saiu das entranhas” do governador Joaquim Roriz e denuncia que a eleição de ambos – Roriz em 2002 e Arruda em 2006 – “foram financiadas por recursos públicos desviados por esse esquema de corrupção”. A reportagem tentou contatar os advogados de Arruda, mas não recebeu retorno.
Agência Estado
“Essa CPI não tem validade porque demorou seis, sete meses para ter um relatório, que ainda foi feito por um deputado que é candidato do PT. É um relatório político-eleitoral que tem o objetivo de tanto convencer a população de que o ex-governador Roriz é responsável pelo governo Arruda”, afirma Paulo Fona, coordenador de Comunicação da campanha de Roriz.
De acordo com Fona, os contratos do governo com o Instituto Candango de Solidariedade (ICS) começaram no governo Cristovam Buarque, quando ele era filiado ao PT. Segundo o relatório de Paulo Tadeu – aprovado por unanimidade na CPI – o esquema de corrupção no DF que veio a ser conhecido como “mensalão do DEM” teve início há 10 anos, quando Joaquim Roriz era governador, e começou a firmar contratos com o ICS para desviar dinheiro público.
O relatório afirma que a “podridão” do ex-governo de José Roberto Arruda “saiu das entranhas” do governador Joaquim Roriz e denuncia que a eleição de ambos – Roriz em 2002 e Arruda em 2006 – “foram financiadas por recursos públicos desviados por esse esquema de corrupção”. A reportagem tentou contatar os advogados de Arruda, mas não recebeu retorno.
Agência Estado
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