
As denúncias de corrupção no Governo do Distrito Federal viraram munição na disputa pela presidência do Barcelona Futebol Clube.
Candidato a presidente do time espanhol, Sandro Rosell (na foto), dono da empresa Ailanto Marketing Ltda, vem sendo cobrado pelos adversários a explicar o contrato de R$ 9 milhões fechado com a Secretaria de Esporte do DF para a realização do amistoso entre Brasil e Portugal, em novembro de 2008, na reinauguração do estádio Bezerrão.
O então governador José Roberto Arruda assinou as ordens de serviço para pagamento à empresa. A goleada de 6 a 2 da seleção brasileira foi um dos momentos de glória de Arruda. Mas agora virou dor de cabeça.
A Ailanto, Arruda e o deputado Aguinaldo de Jesus (PRB), ex-secretário de Esportes, são alvo de ação de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT). Os promotores sustentam que a Ailanto foi constituída seis meses antes do jogo e o contrato não atendeu a elementares regras da Lei de Licitações. Foi, inclusive, contestado pela Procuradoria-geral do DF.
Nos debates sobre o assunto na imprensa espanhola, Rosell tem dito que se houve alguma irregularidade o GDF é quem deve dar explicações.
Em abril, quando estava preso numa sala da Polícia Federal, Arruda recebeu a notificação da ação, ajuizada em agosto do ano passado.
Candidato a presidente do time espanhol, Sandro Rosell (na foto), dono da empresa Ailanto Marketing Ltda, vem sendo cobrado pelos adversários a explicar o contrato de R$ 9 milhões fechado com a Secretaria de Esporte do DF para a realização do amistoso entre Brasil e Portugal, em novembro de 2008, na reinauguração do estádio Bezerrão.
O então governador José Roberto Arruda assinou as ordens de serviço para pagamento à empresa. A goleada de 6 a 2 da seleção brasileira foi um dos momentos de glória de Arruda. Mas agora virou dor de cabeça.
A Ailanto, Arruda e o deputado Aguinaldo de Jesus (PRB), ex-secretário de Esportes, são alvo de ação de improbidade administrativa proposta pelo Ministério Público do Distrito Federal (MPDFT). Os promotores sustentam que a Ailanto foi constituída seis meses antes do jogo e o contrato não atendeu a elementares regras da Lei de Licitações. Foi, inclusive, contestado pela Procuradoria-geral do DF.
Nos debates sobre o assunto na imprensa espanhola, Rosell tem dito que se houve alguma irregularidade o GDF é quem deve dar explicações.
Em abril, quando estava preso numa sala da Polícia Federal, Arruda recebeu a notificação da ação, ajuizada em agosto do ano passado.
Ana Maria Campos
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